A ameixa é cultivada no mundo todo e as variedades se adaptam conforme o solo e as condições climáticas: Ameixa Europeia: é originária provavelmente da região em volta de Cáucaso e do Mar Cáspio, entre a Europa e a Ásia, e tem pelo menos 2 mil anos; Ameixa Damson: provavelmente de origem europeia ou asiática; …
A ameixa é cultivada no mundo todo e as variedades se adaptam conforme o solo e as condições climáticas:
Ameixa Europeia: é originária provavelmente da região em volta de Cáucaso e do Mar Cáspio, entre a Europa e a Ásia, e tem pelo menos 2 mil anos;
Ameixa Damson: provavelmente de origem europeia ou asiática;
Ameixa Japonesa: Proveniente da China, há milhares de anos, mas foi desenvolvida amplamente no Japão. Essa espécie possui maior durabilidade do que as outras variedades europeias e são mais comercializadas.
Produção
O principal país produtor é a China, seguido dos Estados Unidos, Romênia, Alemanha e os países com clima temperado e subtropical.
No Brasil, a ameixa é cultivada há muitos anos, porém não se sabe ao certo quando chegou aqui.
Atualmente, os maiores produtores são os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
Para aproveitar a safra da ameixa, o Alimente-se Bem separou algumas receitas:
Assim como o pêssego e a cereja, a ameixa pode ser consumida fresca, desidratada, cozida em compotas ou geleias, e incluída em bolos e sobremesas.
O fruto contém carboidratos, proteínas, fibras e minerais que contribuem à saúde.
Por exemplo, a ameixa preta seca ajuda no trânsito intestinal, devido ser fonte de fibras, e sorbitol, um adoçante natural que possui propriedades laxativas.
É importante prestar atenção no consumo, pois por ser uma fruta pequena é fácil exagerar na quantidade.
Além disso, a ameixa é considerada um alimento rico em FODMAP, pois é composta por uma forma de carboidratos e fibras que são fermentadas rapidamente pelos micro-organismos, que habitam o intestino humano, ocasionando sintomas indesejados.
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Proveniente da África, o quiabo chegou ao Brasil pelos africanos na época da escravidão. Aqui, é muito utilizado em pratos regionais, como o frango com quiabo de Minas Gerais e o Caruru, do Pará, que é o cozido de quiabo com camarão. No país, as regiões que mais produzem são Centro-Oeste e Sudeste, e a …
Proveniente da África, o quiabo chegou ao Brasil pelos africanos na época da escravidão. Aqui, é muito utilizado em pratos regionais, como o frango com quiabo de Minas Gerais e o Caruru, do Pará, que é o cozido de quiabo com camarão.
No país, as regiões que mais produzem são Centro-Oeste e Sudeste, e a espécie mais cultivada é a Santa Cruz.
É um vegetal muito nutritivo, pois contém fibras, magnésio, manganês, fósforo e zinco, entre outros nutrientes.
Consumo e receitas
O quiabo é de fácil preparo e não precisa descascá-lo para consumir. Geralmente, é feito cozido, refogado ou assado.
Para aproveitar todos esses nutrientes, a safra e inovar na cozinha, ele pode ser incluído em sopas, risotos, farofas e carnes.
Por isso, o Alimente-se Bem separou algumas sugestões de receitas. Confira:
Nativa da Ásia, provavelmente da China, a pera chegou à Europa e começou a ser cultivada no Brasil na época da colonização. A fruta se adapta melhor em clima temperado, por isso a maior produção está concentrada na região sul do país, com a safra entre dezembro e março. Entre o cultivo, há três principais …
Nativa da Ásia, provavelmente da China, a pera chegou à Europa e começou a ser cultivada no Brasil na época da colonização.
A fruta se adapta melhor em clima temperado, por isso a maior produção está concentrada na região sul do país, com a safra entre dezembro e março.
Entre o cultivo, há três principais variedades peras: europeia, asiática e híbrida. Cada uma tem características próprias e podem ser utilizadas em diferentes preparações.
Pera Europeia
É um tipo versátil, pois contém polpa macia e pode ser consumida in natura, assadas ou cozidas, bem como incluída em saladas, geleias, purês e compotas.
Pensando nisso, o Alimente-se bem separou duas sugestões de receitas:
Essa variedade possui polpa crocante parecida com a textura da maçã. Com isso, é mais indicado consumi-la in natura e não é uma boa escolha no preparo de doces, geleias e compotas.
Nutrientes
A fruta apresenta boa fonte de minerais e vitaminas, e o Alimente-se Bem orienta consumi-la in natura com a casca, pois essa parte possui excelente fonte de potássio, vitamina C e fibras.
Como escolher a pera na hora da compra
Não é recomendado comprar a fruta quando:
Estiver excessivamente dura, pois pode não estar madura;
A coloração está opaca, o que indica que fruta não está fresca para consumo;
Apresentar sinais escuros na casca, pois evidencia danos durante o transporte, manuseio ou armazenamento no estabelecimento comercial.
Dicas para armazenamento em casa
As altas temperaturas do verão podem acelerar o processo de amadurecimento da fruta. Para evitar o desperdício, o Alimente-se Bem separou algumas dicas:
Coloque na fruteira, mas deixe distante das bananas e dos tomates
A banana e tomate liberam gás etileno, que acelera o processo de amadurecimento das frutas e pode estragá-las mais rápido, principalmente em dias quentes.
Armazene na geladeira
Guardar as frutas na geladeira prolonga o tempo de vida útil, pois a temperatura baixa reduz a proliferação dos micro-organismos que deterioram os alimentos.
Entretanto, é recomendado armazená-las nas gavetas da geladeira, pois nas prateleiras podem causar danos na casca e torná-las impróprias para consumo, já que essas partes recebem maior refrigeração.
O congelamento das frutas pode ser uma opção para evitar o desperdício, mas é importante antes de congelar; higienizar, picar e armazenar em recipientes adequados que suportem as baixas temperaturas.
Além disso, anote na embalagem a data de armazenamento para ter um controle de validade. É recomendado armazenar por, no máximo, 30 dias.
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A virada de ano costuma ser marcada por promessas. Muitas pessoas desejam mudar hábitos e começar uma nova rotina, como adotar um estilo de vida mais saudável e sustentável. Aproveite esse (re)começo e inclua também metas que visem cuidar do planeta Terra. Veja algumas dicas que o Alimente-se Bem separou para ajudar nesse propósito: 1 …
A virada de ano costuma ser marcada por promessas. Muitas pessoas desejam mudar hábitos e começar uma nova rotina, como adotar um estilo de vida mais saudável e sustentável.
Aproveite esse (re)começo e inclua também metas que visem cuidar do planeta Terra. Veja algumas dicas que o Alimente-se Bem separou para ajudar nesse propósito:
1 - Abrace a causa do desperdício zero
Evitar o desperdício refere-se tanto ao resíduo produzido pelo consumo de materiais desnecessários, quanto ao descarte de comida.
Por isso, ao realizar suas compras leve uma ecobag, ao invés de usar sacolas plásticas, e compre somente os alimentos necessários, de preferência a granel, para não gerar sobras.
Adicionar um dia sem carne em sua semana pode parecer pouco, mas é muito significativo.
Segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira, em 2017, o Programa “Segunda Sem Carne” reduziu cerca de duas mil toneladas de carnes no ano.
Outro fator, é que adotar essa prática ao cardápio pode torná-lo mais diverso e experimentar novos sabores.
3 - Plante uma horta
Aproveite a motivação do início de ano para plantar uma horta no quintal. Essa prática possibilita ter temperos frescos e até mesmo frutas.
Caso more em apartamento, é possível construir uma horta vertical. A estrutura não exige muito espaço e pode ser montada na varanda para deixar o ambiente mais bonito e aconchegante.
Esses alimentos na forma in natura e/ou minimamente processados são fundamentais para manter uma alimentação saudável e agentes de um sistema alimentar social e ambientalmente sustentável.
Enquanto os alimentos processados demandam mais recursos naturais na produção e, a maioria conta com embalagens plásticas, que geralmente não são recicladas.
Por isso, como a principal base da alimentação, consuma mais alimentos in natura e minimamente processados para desembalar menos.
5 - Priorize alimentos orgânicos sempre que possível
Os alimentos orgânicos contribuem para o organismo e o meio ambiente. Portanto, quando possível, adquira alimentos que tenham selo de orgânico ou sejam de base agroecológica, que são alimentos cultivados sem uso de agrotóxico, pela agricultura familiar.
O Natal é uma época de reunir familiares e amigos, mas esse feriado também gera um volume grande de resíduo e descarte de produtos, por causa da compra excessiva de alimentos para montar a ceia. É importante buscar alternativas para reduzir esses impactos ambientais. Por isso, o Alimente-se Bem separou seis dicas para ajudar a …
O Natal é uma época de reunir familiares e amigos, mas esse feriado também gera um volume grande de resíduo e descarte de produtos, por causa da compra excessiva de alimentos para montar a ceia.
É importante buscar alternativas para reduzir esses impactos ambientais. Por isso, o Alimente-se Bem separou seis dicas para ajudar a desfrutar desse momento de uma maneira ecologicamente sustentável.
Escolha alimentos da safra para preparar a Ceia de Natal
Os alimentos da estação são mais nutritivos, saborosos e possuem menos agrotóxicos, bem como são mais baratos e demandam de menos recursos de produção, devido estarem abundantes no período.
Inclua alimentos vegetarianos e veganos nas receitas
A cada ano cresce o número de vegetarianos que são motivados pela melhora da saúde, proteção aos animais, custo da carne ou no combate às mudanças climáticas.
Por isso, é possível pensar em um cardápio que contenha alimentos de origem vegetal, com a exclusão da proteína animal, inserindo receitas saborosas, acessíveis e práticas.
Caso ainda opte por incluir alimentos de origem animal, ao invés do Peru e Chester, que são aves importadas, aposte em aves saborosas e econômicas, como o frango.
Compre de produtores locais
Quanto mais próximo for o consumo do local de produção do alimento, menor será o impacto ambiental.
Por isso, prefira adquirir os alimentos dos produtores da sua região, pois o tempo de transporte é menor, polui menos o meio ambiente e reduz a degradação e perdas de alimentos.
Caso a compra seja feita no supermercado, prefira os produtos nacionais aos importados.
Reduza as sobras de alimentos
A ceia e o almoço de Natal costumam ter vários pratos, por isso as sobras e o desperdício de alimentossão expressivos.
Presentear no Natal é tradição, mas as embalagens geram uma grande quantidade de lixo. Pensando nisso, aproveite embalagens de outras ocasiões ou dê preferência a materiais recicláveis para fazer sua própria embalagem.
Utilize papéis, cordões, tecidos, entre outros materiais, e a criatividade para tornar o presente ainda mais especial.
Use essa criatividade para pensar em presentes igualmente sustentáveis: escolha artesanatos ou até mesmo serviços ao invés de objetos, como o preparo de um doce caseiro ou até mesmo um pacote de serviços de beleza.
Crie uma decoração tropical
Decorar a casa para o Natal com elementos de inverno é uma cultura do Hemisfério Norte. Entretanto, no Brasil, essa época é verão, e é possível compor a decoração com objetos tropicais.
Reúna a família e crie itens decorativos com materiais biodegradáveis ou recicláveis, que já possui em casa ou adapte as decorações de anos anteriores.
Compartilhe o conteúdo com familiares e amigos para curtir um Natal mais sustentável!
Considerado primo do pepino e das abóboras, devido fazer parte da mesma família, a cucurbitácea, o maxixe é nativo da África e foi trazido ao Brasil na época da escravidão. Aqui, as regiões que mais produzem o fruto são Norte, Nordeste e Sudeste onde há a maior influência da cultura africana. No Nordeste, há o …
Considerado primo do pepino e das abóboras, devido fazer parte da mesma família, a cucurbitácea, o maxixe é nativo da África e foi trazido ao Brasil na época da escravidão.
Aqui, as regiões que mais produzem o fruto são Norte, Nordeste e Sudeste onde há a maior influência da cultura africana.
No Nordeste, há o prato típico chamado maxixada, em que os frutos são cozidos com carne, abóbora, quiabo e temperos.
Receitas
O maxixe é consumido em saladas, mas a forma mais comum é em conservas. Para aproveitar a safra, o Alimente-se Bem separou duas receitas:
Há diversos tipos de maxixe que se diferenciam em termos de textura, tamanho e forma. Contudo, as variedades mais comercializadas no país são o maxixe, com textura espinhosa na superfície, e o maxixe liso.
Saúde
O vegetal é rico em nutrientes, principalmente, no mineral zinco, que ajuda no funcionamento adequado dos tecidos e possui antioxidantes combatendo os radicais livres.
Curiosidade
O zinco é sensível ao calor e pode ser perdido durante o cozimento, por isso, é interessante consumi-lo também em forma de salada in natura.
Famosa por ser um dos acompanhamentos da feijoada, a couve pode ser adicionada em diversas preparações, como caldos, cozidos, molhos, recheios, saladas e sucos. A hortaliça é nativa da Europa e foi trazida ao Brasil pelos portugueses na época da colonização. Aqui, a espécie mais comum é a couve-manteiga e está na safra de novembro. …
Famosa por ser um dos acompanhamentos da feijoada, a couve pode ser adicionada em diversas preparações, como caldos, cozidos, molhos, recheios, saladas e sucos.
A hortaliça é nativa da Europa e foi trazida ao Brasil pelos portugueses na época da colonização. Aqui, a espécie mais comum é a couve-manteiga e está na safra de novembro.
Para aproveitar, o Alimente-se Bem separou uma série de receitas com couve, em que é possível aproveitá-la de forma integral e evitar o desperdício:
A couve se desenvolve bem em climafrio e ameno, mas também se adapta ao calor, por isso é plantada em todo o Brasil.
Segundo dados do IBGE (2017), São Paulo é o estado com maior produção, principalmente, na cidade de Ibiúna, onde a colheita anual corresponde a mais de 65 mil toneladas.
Nutrição
Essa verdura é rica em diversos nutrientes, como fibras, cálcio, vitamina C, ferro, potássio, entre outros, e por conta dessas propriedades as civilizações antigas, como Grécia, Roma e Egito utilizavam a couve para ajudar com problemas estomacais.
É um alimento baixo em calorias, com apenas 27 kcal a cada 100 gramas, e proporciona vários benefícios à saúde.
Ajuda no bom funcionamento do sistema imunológico, pois possui vitamina C;
Por conter alta quantidade de fibras, regula as funções do intestino;
Auxilia na saúde dos ossos, devido ao cálcio e fósforo;
Contribui com aumento de ferro no organismo, no contexto de anemia.
Dicas para compra, conservação e consumo
Geralmente, a couve é comercializada em forma de maço e quando vendida picada e embalada, é importante que esteja exposta em gôndolas refrigeradas para garantir a conservação adequada;
Por ser uma hortaliça com pouca durabilidade, na hora da compra, observe se os talos estão firmes e se não há manchas escuras ou amarelas nas folhas;
Em temperatura ambiente, a couve deve ser mantida com os talos dentro de uma vasilha com água, ou dentro de um saco de plástico aberto, em local bem fresco, por até um dia;
Quando conservada em geladeira, deve ser colocada em um saco de plástico fechado ou em uma vasilha de plástico tampada. Se inteira, manter por até uma semana e, no caso picada, por três dias;
Além desses dois modos de conservação, a couve pode ser congelada. Para isso, a hortaliça deve ser picada fina, armazenada em um saco de plástico (retirar o ar);
Para maior durabilidade, no congelamento, é indicado realizar o processo de branqueamento, que consiste na imersão do vegetal, em água fervente por 2 minutos, seguido da imersão em água gelada pelo mesmo tempo;
Para descongelar a couve, basta tirar do freezer e levar à panela com água fervente, a fim de refogá-la e fazer caldos;
A couve pode ser consumida crua, cozida ou refogada, picada fina ou rasgada, aproveitada integralmente e incluída em várias receitas. Quando congelada, ela deve ser usada apenas em pratos cozidos.
Plantio em casa
O Alimente-se separou algumas dicas para o plantio de couve-manteiga em casa:
1. É recomendado o uso das sementes ou das mudas;
2. Se for no jardim, é importante deixar um raio de 25 cm de distância de outros alimentos, para que suas folhas cresçam livremente;
3. Ela deve ser plantada em um local com luz do sol, mas com sombreamento parcial durante algumas horas do dia, pois o calor excessivo reduz o crescimento da verdura, altera o sabor e a aparência das folhas;
4. É ideal regar todos os dias para deixar o solo úmido, mas não encharcado;
5. Se o plantio for em vasos, floreiras e até mesmo potinhos de vidro ou plástico, os recipientes devem possuir pelo menos 25 centímetros de diâmetro e de altura, pois este tamanho permite que a planta cresça melhor, visto que as folhas chegam até um metro;
6. Não se esqueça de que a adubação da couve-manteiga deve ser feita toda semana. Assim, prefira adubos ou fertilizantes à base de fósforo e nitrogênio;
7. Atente-se ao calor excessivo, a rega e a presença de pragas.
O plantio em casa é uma forma de contribuir com a sustentabilidade, economizar e consumir alimentos sem agrotóxicos.
Você já ouviu falar que comer manga com leite faz mal? Entretanto, não passa de um mito, pois não há comprovações científicas que sustentem isso. Suculenta e doce, a fruta está entre as 10 mais cultivadas no mundo e teve origem na Índia, inclusive, faz parte de diversas preparações, como o chutney-molho indiano agridoce e …
Você já ouviu falar que comer manga com leite faz mal? Entretanto, não passa de um mito, pois não há comprovações científicas que sustentem isso.
Suculenta e doce, a fruta está entre as 10 mais cultivadas no mundo e teve origem na Índia, inclusive, faz parte de diversas preparações, como o chutney-molho indiano agridoce e está na safra de outubro.
No Brasil, os portugueses foram os responsáveis por tornar a fruta uma das favoritas no paladar das pessoas.
Já no âmbito de produção, o Nordeste é a região onde concentra cerca de 80% do país, com destaque para os Estados da Bahia e Pernambuco, segundo dados da Embrapa.
Apesar de ser consumida mais na forma “in natura”, a manga pode ser incluída em preparações culinárias, como na receita salada colorida.
Nutrientes e saúde
A fruta é fonte de fibras, vitamina A e C, e potássio, o que auxilia no bom funcionamento do intestino e aumenta a imunidade.
A casca da manga também é rica em nutrientes e possui quase o dobro de carotenóides na casca em relação à polpa.
No entanto, esses valores mudam de acordo com a parte consumida (casca ou polpa) e com os tipos de manga, sendo que as mais populares no Brasil são a Espada, Rosa, Palmer e Tommy Atkins.
Adicionado em saladas e preparações salgadas, o brócolis pertence à família das brássicas, que também contempla outras hortaliças como: couve-manteiga, couve-chinesa, couve-de-bruxelas e couve-flor. A planta é originária do Mediterrâneo e chegou à América na década de 1920. No Brasil, a espécie se adapta melhor em temperaturas amenas, por isso que o cultivo é maior …
Adicionado em saladas e preparações salgadas, o brócolis pertence à família das brássicas, que também contempla outras hortaliças como: couve-manteiga, couve-chinesa, couve-de-bruxelas e couve-flor.
A planta é originária do Mediterrâneo e chegou à América na década de 1920. No Brasil, a espécie se adapta melhor em temperaturas amenas, por isso que o cultivo é maior nas regiões Sul e Sudeste.
Receitas
Para aproveitar a safrade setembro e incluir o brócolis em preparações, o Alimente-se Bem separou algumas sugestões.
No Brasil, há dois tipos principais: o ramoso e o de cabeça, que é conhecido como único, calabrês, japonês, americano ou ninja.
Brócolis ramoso: possui várias flores pequenas, com botões menos compactados e mais abertos. Geralmente, é comercializado em maços e não é indicado congelar;
Brócolis de cabeça: apresenta uma flor central maior, mais compacta, e com botões florais menores ao redor. Esse tipo é mais atraente ao consumidor e ideal para congelar. Pode ser comercializada fresca, com ou sem embalagem;
Além dessas variedades, há algumas menos comum, como:
Brócolis romanesco: originário da Itália e apreciado na alta gastronomia por sua aparência única;
Brócolis roxo: contém brotos em tons de lilás e roxo.
Dicas de conservação
É um alimento perecível e em pouco tempo fica amarelado. Em média, a conservação na geladeira é de cerca de quatro dias, mas, também, é possível congelá-lo.
Outro caminho, é procurar marcas nos supermercados que comercializem vegetais congelados ou pré-cozidos.
Benefícios à saúde
O alimento é pouco calórico e contém fibras, fósforo, ferro e cálcio, vitaminas A e C, carotenóides e compostos fenólicos.
Esses nutrientes podem auxiliar na prevenção de algumas doenças, como a osteoporose, devido conter cálcio, e na saúde intestinal por conta das fibras alimentares.
Entretanto, o brócolis possui um tipo de carboidrato, denominado FODMAP, que pode ser fermentado, rapidamente, pelos micro-organismos presentes no intestino humano, e ocasionar sintomas indesejados às pessoas que possuem a Síndrome do Intestino Irritável (SII) - uma doença gastrointestinal caracterizada por alterações no hábito intestinal.
Aproveitamento
A hortaliça pode ser utilizada de forma integral, a fim de evitar o desperdício e ganhar em nutrientes com o consumo dos talos e das folhas.
Essas partes podem ser preparadas em saladas e refogados ou adicionadas nas receitas sugeridas.
Apreciado na culinária de vários lugares do mundo, a berinjela é um legume versátil, possui coloração roxa e muitas pessoas confundem a forma ortográfica correta, se é com a letra “j” ou “g”. Aqui no Brasil, se escreve com “j”, mas em Portugal é com a letra “g”. O fruto é originário da Índia e …
Apreciado na culinária de vários lugares do mundo, a berinjela é um legume versátil, possui coloração roxa e muitas pessoas confundem a forma ortográfica correta, se é com a letra “j” ou “g”.
Aqui no Brasil, se escreve com “j”, mas em Portugal é com a letra “g”.
O fruto é originário da Índia e chegou à Europa no século XIII, por meio dos árabes da Península Ibérica.
No Brasil, chegou três séculos mais tarde pelos portugueses durante a colonização e, também, foi incorporado à cultura pelos imigrantes árabes, em que ganhou popularidade em São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.
Salgado e doce
O alimento pertence à família do tomate, pimenta, pimentão, batata e jiló, e está na safra de agosto.
Ele poder ser consumido em preparações salgadas e até mesmo doces, como nas receitas a seguir:
Berinjela baby - mini frutos indicados para produção de conservas;
Espécies branca, a rajada, a japonesa e a amarela;
Na culinária japonesa, há o Nasu Dengaku, em que a berinjela pode ser feita assada ou frita, e servida com missô, pasta à base de soja de sabor salgado rica em proteína e em substâncias umami - quinto gosto do paladar humano - presentes em alimentos ricos em glutamato, como algas, carnes, cogumelos, ovos, peixes, queijos e vegetais;
Na cozinha árabe, um prato típico é o babaganoush no qual a berinjela é queimada na chama do fogão para adquirir um sabor defumado. Depois é passada pelo processador até obter uma consistência de pasta, e acrescenta-se alho, limão e tahine (creme feito a partir de gergelim).
Dicas e receitas
Muitas pessoas não são fãs de berinjela, mas o Alimente-se Bem separou uma dica de pré-preparo para eliminar o gosto amargo que, geralmente, afasta o legume do prato:
Descasque e corte a berinjela;
Deixe de molho em 1 litro água com 2 colheres de sopa de vinagre ou suco de limão por 20 minutos.
Para ajudar no preparo, o programa também sugere três receitas, a fim de incentivar o consumo e experimentar novos sabores de um mesmo alimento feito de outras formas:
O alimento é rico em fibras, vitaminas A, B e C, e a casca é fonte de potássio. Possui ação digestiva, nutritiva e laxante.
Existem relatos de que o consumo da berinjela ajuda no controle do colesterol, porém, não há estudos científicos suficientes que comprovem.
Por isso, o Alimente-se Bem reforça que nenhum alimento de forma isolada substitui os benefícios à saúde de manter hábitos alimentares saudáveis e adequados.
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